Parece que já há (para além do Movimento Algarve Livre de Petróleo - MALP) quem peça a demissão do Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, e é mesmo preciso continuar a insistir na sua demissão. É inaceitável que o senhor Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente faça depender o furo de petróleo de Aljezur de uma consulta pública às populações para realização de uma avalaiação de impacto ambiental (AIA), fazendo depender uma decisão que é da sua competência (e da competência do Estado) da opinião popular (que assim legitima a decisão e o que vier a acontecer...), ainda mais quando anteriormente o senhor Secretário da Energia, Jorge Seguro Sanches, fez depender em Janeiro o furo de petróleo de Aljezur da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). Duas consequências são óbvias: - A demissão do senhor Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Nuno Lacasta, por não exercer as suas competências e a impugnação judicial da actual consulta pública para se decidir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) do furo de petróleo de Aljezur. Haja energia e vontade...e advogados que queiram verdadeiramente ajudar a causa.
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