Eu como não tenho a opção de rejeitar o arbitrário do poder instituído resta-me uma única opção. Votar em duodécimos. Ou melhor dizendo, continuando a "optar" por não pôr os pés nas urnas de voto. É um direito que me assiste enquanto não tornarem o voto obrigatório. Convivo muito mal com violações grosseiras dos direitos sociais e do trabalho. E ainda mais quando significam uma verdadeira regressão social. Boa noite.
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