Tudo isto cheira demasiado a bafio e a Estado Novo. A invocação de Deus para desculpabilizar a responsabilidade do Estado. A ideia de que os indivíduos são os únicos responsáveis pelas desgraças que lhes caiem em cima. Mas sobretudo o discurso desfazado no tempo. Deus nos livre rapidamente desta gente. Está quase. Que saudades do monárquico Gonçalo Ribeiro Teles.
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