Uns dias não quer hostilizar a direita rançosa em prole de uma possível aliança ao centro. Outros dias o Syriza é sinal de mudança. No dia a seguir não é PASOK nem Syriza e agora quer uma trégua entre os partidos da "esquerda". O pobre do Costa está desorientado. Não percebe que sem enfrentar o problema da dívida e romper com o Tratado Orçamental ninguém lhe vai dar crédito a não ser a trupe dos fiéis. Temos pena.
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