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quarta-feira, agosto 19, 2009

Abate de Árvores em Loulé: Mais um crime ambiental

Loulé, 19 de Agosto de 2009

Parque Municipal de Loulé

Nota: Foto nº 1

Depois do abate de Árvores na Avenida José da Costa Mealha, segue-se o abate de árvores no Parque Municipal de Loulé. O pulmão da cidade caminha para a sua extinção. Alguém sabe as razões destes abates? Alguém tem o bom senso de parar a hipoteca do desenvolvimento sustentável das gerações actuais e futuras?

Agradece-se informações e já agora...ajuda... a salvar o que é de todos nós...

25 comentários:

  1. João,

    Este assunto terá referência na "sombra verde".

    Abraço.

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  2. Custa a acreditar!!! Há mais de um mês que não vou ao parque...é tempo de praia mas este fim-de-semana vou ver esse crime repulsivo!!! E ainda há quem vote neste executivo!!!

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  3. Olá Pedro,

    Sabe-me dizer se há algum organismo público onde seja mais adequado denúnciar este tipo de crimes?

    Abraço amigo.
    João Martins

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  4. Olá João,

    Infelizmente, é muito difícil no, nosso país, encontrar uma instituição pública que se enquadre no caso de uma denúncia contra o património arbóreo público.
    Por outras palavras, essas instituições deveriam ser as Câmaras Municipais ou as Juntas de Freguesia.
    Mas, como acontece neste e em tantos outros casos pelo país fora, muitas vezes são estas mesmas instituições que praticam estes atentados contra o património que é de todos os cidadãos.

    Deste modo, e apesar de tudo, sugeria um pedido de justificações apresentado na Câmara de Loulé. O mais provável é que não se dignem a responder. Se responderem, provavelmente dirão que as árvores estavam em mau estado sanitário (obviamente sem apresentarem provas credíveis) ou então dirão que estes abates se inserem numa "requalificação" do Parque e que, em breve, irão plantar outras árvores.

    É sempre o mesmo palavreado!

    Existe sempre o recurso à comunicação social. Num país onde as instituições públicas são o que são, muitas vezes é a única arma que resta à população para pressionar no sentido da resolução dos seus problemas.

    Por último, e porque não, uma participação ao serviço "sos_ambiente e território" da GNR/SEPNA? Não se trata de um crime contra o património de todos os louletanos? Se calhar, era assim que deveríamos todos começar a proceder, fazendo queixa das Câmaras Municipais à GNR, para começar a chamar a atenção contra estes abates silenciosos!

    Por algum lado tem que se começar...Força e coragem na denúncia!

    Abraço.

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  5. Obrigado pela dica Pedro,

    Já participei à GNR.

    Abraço
    João Martins

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  6. Que cambada de burros que voces são... mais vale morrer uma pessoa do que abater duas árvores mortas? É isso que querem, com estes post?

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  7. O anonimato permite estes actos de quem se acha no direito, a coberto do mesmo, de tecer considerações pessoais acerca dos outros, recorrendo ao insulto que é arma de quem não dispõe de nenhum outro argumento.

    O anónimo, ou a anónima, afirma com convicção que estas árvores punham em risco a vida de pessoas. Muito bem, das duas uma, ou não faz ideia do que está a falar ou dispõe de informação técnica que prova, sem qualquer dúvida, aquilo que afirma.

    Assim sendo, tem bom remédio e em vez de chamar "burros" a quem não tem medo de assinar com o respectivo nome aquilo que assina, publica as provas de que dispõe que comprovam que estas árvores tinham que ser abatidas.

    Venham de lá esses argumentos e essas provas! Ou será que para isso já não contamos consigo e só está disponível para, sob anonimato, vir aqui tentar insultar os outros?

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  8. gostam todos de criticar ?!?!?? porque será ? alguem de vós se preocupou em se informar ou melhor verificar 1ª antes de comentar o porquê do abate das arvores em questão ? ou será que dizem alguns que aqui vêem que fazer comentários só para se auto intitularem defensores do ambiente e nem sequer conheceram o parque municipal há 20 anos atrás ! vão tomar à praia de quarteira que está cheia de mijo de lisboa e vocês até gostam, e secalhar até são daqueles que gostam de colocar a beata na areia da praia tenham juizo ! desde os meus 16 anos que conheço o dito parque e nunca o vi tão bem cuidado como está ! havia um campo de futebol, que o relvado parecia um campo de batatas...há muita coisa que tem que mudar, será que os plátanos não estavam com doença ? olha chama o doutor das arvores para lhe dar um xarope que ele fica logo bom.....

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  9. Ainda bem que existe um "xarope" para as árvores, porque para a indigência de espírito não há cura.

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  10. Olá.

    Denota-se claramente que a árvore estava "oca" embora não se apresente assim tanto como aquela coisa transportada entre orelhas de quem emitiu a ordem de abate ou daquele que vem aqui elaborar comentários de elevado gabarito científico.

    Até prova em contrário.

    Abracinhos para o João & Pedro Santos.

    Camila

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  11. Post Scriptum:
    O abracinho é extensivo - como não poderia deixar de ser, a todos aqueles que se preocupam com a causa.

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  12. Será que é este um exemplo daquilo a que podemos designar de «Estratégia Ecológica para o Concelho», por parte do actual Executivo Camarário?

    Abraço João,

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  13. Amiga Camila,

    Como sempre, com a lucidez de entendimento do lado certo da História. É que podemos ser crentes sem ser cegos.

    Um grande abraço e obrigado pelo apoio à causa.

    João Martins

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  14. Pra Camila, Ricardo Tomás e de quem duvidada, da morte das ditas árvores eis uma prova válida a foto de Maio de 2009, quem frequenta o parque com regularidade não duvidará da sua veracidade porque sendo frequentador e duvidar então é mau observador da beleza ambiental daquela zona espectacular da cidade de Loulé.

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  15. João Silva2:41 da tarde

    Pedro Nuno Teixeira Santos, perdeu uma boa oprtunidade de estar calado, porque não sendo conhecedor do referido espaço dizer mal é bastante fácil, construir é bem mais dificil!!!

    Informo-o existe naquele parque outras àrvores a necessitarem de uma intervenção rápida e cuidada
    o Senhor não sabe nem quer saber mas quando ouvir que uma árvore foi abatida aí solicita provas espero que diga agora quaquer coisa acerca das provas apresentadas ou será que põe em causa a veracidade da foto e de diversas testemunhas, essas sim frequentadoras do Belo Parque Minicipal porque o Senhor se é frequentador andamuito desatento ás questões ambientais.

    Bom Fim de Semana

    João Silva

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  16. Caro Joaão Silva,

    Os senhores andam aqui a enviar poeira para os olhos dos cidadãos louletanos e v~em disfarçados de pseudónimos a defender os nteresses da autarquia. E já se preparam para abater mais árvores para legitimar a "requalificação" do parque, porque parecem já ter um pouquinho de vergonha pela forma como despeduradamente têm sido abatidas as árvores de lOulé. Os senhores são bem capazes disso.

    Bom resto de fim de semana
    João Martins

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  17. Caro Joaão Silva,

    Os senhores andam aqui a enviar poeira para os olhos dos cidadãos louletanos e v~em disfarçados de pseudónimos a defender os nteresses da autarquia. E já se preparam para abater mais árvores para legitimar a "requalificação" do parque, porque parecem já ter um pouquinho de vergonha pela forma como despeduradamente têm sido abatidas as árvores de lOulé. Os senhores são bem capazes disso.

    Bom resto de fim de semana
    João Martins

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  18. As provas devem ser apresentadas em relatório técnico fundamentado pela Câmara Municipal. Ou será que o João Silva é alguma autoridade legitimada e outorgada para o efieto? Viveremos nós numa república das bananas? Informo-o que pedi esclarecimentos à Câmara Municipal de Loulé na pessoa do seu Presidente. Estou à espera de resposta.

    Cumprimentos
    João Martins

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  19. Sr. João Silva,

    Não lhe reconheço autoridade, de qualquer espécie, para dizer quando eu devo estar, ou não, calado.

    Como também não me conhece pessoalmente, não sabe se eu conheço, ou não, o dito Parque. Que por acaso até conheço e bem.

    Na vida há dois tipos de pessoas: as que aceitam todas as decisões do poder, sem as questionar, e as que não se conformam que os seus direitos não sejam respeitados, como o direito a ser informado.

    A decisão técnica de abater uma árvore só pode ser tomada por técnicos de arboricultura. É essa decisão técnica que deve fundamentar a decisão política.

    Não é uma decisão técnica que possa ser feita por qualquer pessoa, seja ela médico, engenheiro, professor, carpinteiro ou fotógrafo. Ou será que qualquer pessoa pode pilotar um avião? Será que qualquer pessoa pode fazer uma cirurgia? Será que qualquer pessoa pode montar uma instalação eléctrica? Evidentemente que não! Da mesma forma, das árvores tratam os que sabem, apesar de toda a gente parecer, de súbito, ser entendida na matéria e saber até, apenas por olhar para uma árvore, ou para a fotografia duma, quando esta deve ser abatida.

    Como o senhor afirma e passo a citá-lo:"Informo-o existe naquele parque outras àrvores a necessitarem de uma intervenção rápida e cuidada", gostava muito que me mostrasse a mim e a todos os louletanos quais são as suas credenciais técnicas em arboricultura.

    Explique lá quais são as árvores que necessitam de intervenção, os motivos para as mesmas e a solução técnica que propõe para cada caso, em concreto.

    Mal estará este país quando for a opinião de leigos na matéria a determinar a decisão de abater uma árvore e mal estará este país enquanto as Câmaras continuarem a abater árvores sem apresentar argumentação convincente aos seus munícipes.

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  20. Quem lhe disse que a árvores eram abatidas sem informação técnica fundamentada?

    Porue é que a autarquia para podar uma árvore tem que pedir autorização aos seus munícipes?

    As autarquias são competentes e autónomas para alterar a fisionomia dos seus jardins dentro da legislação em vigor.
    Quem não concorda em Outubro manifesta nas urnas oseu descontentamento!

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  21. João,

    Manifesta nas urnas e aqui no blog. Sempre que a cidadania o exigir, o descontentamento com a arrogância autártica virá aqui ao blog. E sei, com pena minha, que vossas excelências vão ganhar as eleições. Mas das acusações de arrogância não se livram. O seu último comentário é um belo exemplo de quando a soberba chega ao poder.

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  22. Este comentário foi removido pelo autor.

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  23. - "Quem lhe disse que a árvores eram abatidas sem informação técnica fundamentada?"

    Pois se assim é, mais um motivo para não compreender o problema da CM de Loulé em elucidar os seus munícipes sobre essa fundamentação técnica e o nome dos técnicos que a subscrevem.
    Era a oportunidade perfeita que a CM de Loulé teria para provar publicamente, de uma vez por todas, que a razão estava, inequivocamente, de seu lado.

    - "Porque é que a autarquia para podar uma árvore tem que pedir autorização aos seus munícipes?"

    Está enganado. Eu nunca defendi isso e, pelo que conheço do autor deste blogue, o mesmo também nunca fez essa exigência. Exigência essa que seria, no mínimo, ridícula.

    O que se exige, pelo contrário, é que a autarquia de Loulé, e as mais de 300 autarquias restantes deste país, entreguem a manutenção das árvores ornamentais a técnicos credenciados em arboricultura e não, como acontece na esmagadora maioria das autarquias, a pessoas e a empresas que nada percebem de árvores.

    E porquê? Porque uma poda mal feita aumenta a probabilidade de uma árvore desenvolver problemas fitossanitários que podem levar a um de dois desfechos:
    a) Queda da árvore ou de alguns dos seus ramos com previsíveis danos em pessoas e/ou respectivos bens.
    b) Diminuição drástica do tempo de vida da árvore com posterior necessidade de a substituir por outra (tudo isto pago, obviamente, com dinheiro dos contribuintes).

    - "As autarquias são competentes e autónomas para alterar a fisionomia dos seus jardins dentro da legislação em vigor."

    As autarquias podem destruir as árvores e os jardins a seu belo prazer, tem razão, mas não se livram da responsabilidade perante os seus cidadãos, nomeadamente pela queda de árvores, as quais podem ter resultado de intervenções técnicas erradas que possam ter contribuído para a perda de sustentabilidade das mesmas.

    Acresce que as autarquias têm igualmente o dever de proteger os exemplares monumentais classificados como árvores de interesse público, de acordo com o Decreto-Lei n.º 28468/38, de 15 de Fevereiro. A defesa do património natural de um concelho, no qual se inclui o património arbóreo, é um imperativo, no mínimo de carácter moral, semelhante ao dever de preservar o património histórico.

    - "Quem não concorda em Outubro manifesta nas urnas o seu descontentamento!"

    Está, novamente, enganado. Pelos vistos os seus motivos são políticos, os meus são de defesa das árvores e de que a sua manutenção seja feita estritamente por arboricultores profissionais.
    É uma luta nacional, que vai muito além de Loulé, vai do Pico a Trás-os-montes e em todas as autarquias, independentemente da respectiva cor política.

    A minha luta é pelo respeito do espaço e da dignidade da árvore no espaço urbano.

    O poleiro político do Sr. Rosa ou do Sr. Laranja é-me o mais indiferente possível.

    2:44 PM

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