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segunda-feira, junho 16, 2008

Rola a bola entre dois países

Força Portugal



Austria e Suiça, porque não são países ricos como Portugal, juntaram os trapinhos e dividiram os estádios da bola a meias. Custos e benefícios são divididos por dois que isto de avançar sem parcerias só é coisa mesmo ao alcance dos portugueses.

Até agora, estou a gostar dos jogos que vi. Com muita pena minha não vi quase todos. Do que vi, gostei da Holanda, que junta a eficácia ao futebol bonito, rápido e de qualidade, como só a laranja mecânica nos habituou. A Holanda promete e há que contar com ela para a final. Depois gostei da Espanha, joga tão bem como nós e é mais eficaz nos últimos trinta metros. Com Fernando Torres e David Villa na frente de ataque, "nós", portugueses, no Europeu, até eramos campeões do mundo.

Depois há aqueles que jogam feio, na retranca, vão três a quatro vezes à área adversária e deixam-nos a todos com um sentimento de enorme frustração. Itália, a Grécia (que já foi há vida) são especialistas nesta coisa de conciliar eficiência com eficácia.

Os Alemães e os Croatas, temos sempre que contar com eles. E os Turcos, correm mais que todas as outras equipas juntas e podem nesta fase do mata-mata, provocar diarreias nacionalistas no outro lado do Ocidente.

De Portugal tenho gostado. Jogou muito bem nos dois primeiros jogos e fez muito bem em descansar no terceiro. Contra os Suiços, os não titulares, não ganhando o jogo, foram claramente prejudicados pelo árbitro, com dois penaltis por marcar e um golo legal por validar. Era a feijões, que sirva para ficarmos de sobreaviso.

A partir de agora tudo é possível e podemos ir logo para casa como podemos trazer o caneco. Eu desta vez aposto na selecção de Nuestros Hermanos. Jogam bonito, são eficazes, têm garra e têm tão bons jogadores como nós.

E você, em quem aposta para levar o caneco para casa?

PS: Um post sobre bola para empurrar para zonas do recalcado o abate de árvores da cidade ajuda sempre a manter a sanidade mental...por momentos não nos sentimos impotentes face ao arbitrário decisional dos pequenos poderes...não concordam?

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